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Notas



i Veja-se a obra de Monsenhor Chollet, bispo de Verdun, “Contribuição do Ocultismo à Antropologia”. Lethielleux, editor, Paris (sem data).


ii Veja-se o prefácio de G. Le Bon no livro de Lombroso “Hipnotismo”, tradução francesa.


iii “Espíritos e Médiuns”, pág. 230, Paris, Fischbacher, editor, 1911.


iv Idem, Ibidem, pág. 226.


v Ver “Revue des Etudes Psychiques”, junho de 1904.


vi “Espíritos e Médiuns”, pág. 204, Paris, Fischbacher, editor, 1911.


vii Ob. cit., pág. 543.


viii Ver De Rochas, “Extériorisation de la Sensibilité” e “Extériorisation de la Motricité”, passim.


ix Ver Dr. Baraduc, “A Alma Humana, seus Movimentos, suas Luminosidades”, passim.


x “Proceedings of the Society Psychical Research”, 1882 a 1902.


xi Ver W. Crookes, “Investigações sobre os Fenômenos do Espiritualismo”, págs. 159 e seguintes; A. Russel Wallace, “Os Milagres e o Moderno Espiritualismo”, págs. 325 e seguintes; Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. I.


xii Ver W. Crookes, ob. cit.; E. d'Espérance, “No País das Sombras”, cap. XVIII; Aksakof, ob. cit.


xiii Ver Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. I, B.


xiv “Proceedings Psychical R.S.P.”, tomo XV. Ver também M. Sage, “Outra Vida?” (“Mrs. Piper”), passim.


xv “Proceedings”, 1897.


xvi Relatório do professor Hyslop, “Proceedings”; G. Delanne, “Investigações sobre a Mediunidade”, pág. 355.


xvii Ver a “Resenha das sessões do IV Congresso Internacional de Psicologia”, págs. 113 a 121, reproduzida pela “Revue Scientifique et Morale du Spirítisme”, outubro de 1900, pág. 213; setembro de 1902, pág. 158.


xviii Ver a “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, págs. 241 e seguintes.


xix A História igualmente nos atesta que não são desconhecidos, como afirma o professor Richet, os fenômenos de aparição e de materialização.


xx Traduzida pelo Dr. Sankelevitch e publicada em francês com o título “La Personnalité Humaine” (“A Personalidade Humana”) reduzida a um só volume. A edição inglesa é em dois, in 8º, F. Alcan, editor, 1905.


xxi “Human Personality”, tomo II, pág. 287.


xxii Ver “Boletim do Instituto Geral Psicológico”, de dezembro de 1908, e a obra de César Lombroso, “Hipnotismo e Espiritismo”.


xxiii César Lombroso, – “Hipnotismo e Espiritismo”, tradução Rossigneux, prefácio.


xxiv Ver a “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, Leymarie, editor.


xxv Foi o caso de W. Crookes, Russel Wallace, Lodge, Aksakof, Myers, Hodgam e outros muitos.


xxvi “Proceedings of the Society Psychical Research”, volume II.


xxvii Ver Gabriel Delanne, “A Alma é Imortal”, 1ª Parte; “A Evolução Anímica”; “Les Fantómes dez Vivants”.


xxviii Ver Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. I, A.


xxix O perispírito, ou corpo sutil, era conhecido dos antigos. Os padres da Igreja afirmam a sua existência. Ver Léon Denis, “Cristianismo e Espiritismo”, Nota complementar nº 9.


xxx Ver H. Durville, “O Fantasma dos Vivos”, 1º volume. Livraria do Magnetismo, 1910. Ver também “Annales des Sciences Psychiques”, abril de 1908.


xxxi Ver “Dez Indes à la planète Mars”, por Th. Flournoy. professor de Psicologia na Universidade de Genebra, passim.


xxxii Ver a “Resenha do Congresso Espírita”, de 1900, página 349.


xxxiii Ver Léon Denis, “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”, cap. XIV.


xxxiv O grande físico W. Crookes organizou uma classificação, segundo a qual as vibrações sonoras se acham distribuídas do 5º ao 15º graus, conforme a intensidade e a tonalidade. A eletricidade e a imantação do 20º ao 35º graus. Do 45º ao 50º encontram-se o calor e a luz. Além do 58º grau, manifestam-se as ondulações catódicas. Nos intervalos, porém, extensas regiões de energias permanecem inexploradas, inacessíveis aos nossos sentidos.


xxxv Ver 1ª Parte, cap. X, os processos a empregar para tornar-se médium.


xxxvi Tácito, “Hist.”; Suetônio, “Augusto”; Plínio o Jovem, “Cartas”, livro VIII; Cícero, “De Divinatione”, 2; Apúleo, “De Gen. Socrat.”; Ammien Marcelin, “Hist.”, 1, 20 cap. 6, pág. 267.


xxxvii Comentários sobre “A República”, de Platão.


xxxviii Léon Denis – “Cristianismo e Espiritismo”, cap. V.


xxxix Ver Michelet, “A Feiticeira”, passim; Joseph Fabre, “Processo de Condenação de Joana d'Arc”, Delagrave, editor. “A Sra. Piper”, diz: “A derradeira vítima dos processos de feitiçaria foi Ana Gaeldi, supliciada em Glaris (Suíça), a 7 de junho de 1874. Durante catorze séculos foram executados mais de meio milhão de homens e mulheres, sob pretexto de feitiçaria.”


xl O Concilio de Mâcon (585) discutiu “se a mulher tem ou não tem alma”.


xli Ver 1ª Parte, cap. IV – “A mediunidade”.


xlii Professor Ch. Drawbarn – “The Science of the Communication”.


xliii Ver as experiências do Sr. Flournoy, professor de Psicologia na Universidade de Genebra, e a judiciosa crítica que delas fez o Sr. Dr. Metzger – “Autour des Indes à la Planète”, Leymarie, editor.


xliv Ver 2ª Parte, caps. XVII a XXI.


xlv Ver 1ª Parte, cap. VIII – “As leis da comunicação espírita”.


xlvi Russel Wallace, “Os Milagres e o Moderno Espiritualismo”, pág. 205.


xlvii Ver R. Dale Owen, “Região em Litígio”, passim; Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, C. Muitos outros exemplos poderiam ser mencionados. O Doutor Cyriox, diretor da “Spiritualistiche Blaetter”, de Berlim, não obteve a escrita mecânica senão na 21ª sessão (L. Gardy, “Cherchons”, pág. 164). Vários membros do nosso grupo tiveram que aplicar-se a exercícios preparatórios, traçar sinais e caracteres informes durante muitos meses, antes de obter ditados legíveis.


xlviii Ver 2ª Parte, cap. XVIII.


xlix Ver 2ª Parte, cap. XIX.


l Ver Aksakof – “Animismo e Espiritismo”, cap. I, C, e mais adiante, cap. XX.


li Ver 2ª Parte, cap. XXI – “Identidade dos Espíritos”.


lii Moedinha do valor da vigésima parte do franco.


liii Assim o designávamos, porque os nossos médiuns o viam envolto num véu azul.


liv “Proceedings”, tomo I.


lv Ob. cit., cap. VIII.


lvi Tomo I, pág. 30; tomo II, pág. 160.


lvii Ver C. Flammarion – “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”, cap. IX.


lviii Ver “Le Matin”, de 7 de janeiro de 1909.


lix Ver 1ª Parte, cap. VIII.


lx Ver C. Flammarion – “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”, cap. VI.


lxi Ver-se as experiências do Barão Du Potet, no Hospital Geral (Du Potet, “Traité de Magnetisme”, passim), do magnetizador La Fontaine (La Fontaine, “L'Art de Guérir”), do professor Ch. Richet e do Dr. Ochorowicz, “La Suggestion Mentale”; Dr. Moutin, “Le Diagnostíc de la Suggestibilité”; do Senhor Boirac, reitor na Universidade de Grenoble, “Annales des Sciences Psychiques”, 1896, pág. 36; Flammarion, “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”: 57 experiências de transmissão de pensamentos sem o concurso dos sentidos, cap. VI.


lxii “Bulletin de la Société d'Etudes Psychiques de Nancy”, abril de 1901.


lxiii Ver Plerre Janet, “Revue de Philosophie”, agosto de 1886.


lxiv “Bulletin de la Société d'Etudes Psychiques de Nancy”, abril de 1901. lxv “Revue Scíentifique et Morale du Spiritisme”, outubro de 1901, págs. 193 e 194. lxvi Podem-se ver exemplos dessa natureza na obra de Myers, Gurney e Podmore, “Les Fantômes des Vivants” (edição francesa), págs. 350 e 354 e na de C. Flammarion, “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”, cap. III.


lxvii Aksakof – “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, I. Ver também dois outros casos curiosos, no mesmo capítulo.


lxviii Eugène Nus – “Choses de l'autre Monde”, pág. 365.


lxix “Bulletin de la Société d'Etudes Psychiques de Nancy”, abril de 1901. lxx Aksakof – “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, III, IV.


lxxi Idem, Ibidem.


lxxii Idem, Ibidem.


lxxiii“Os Fantasmas dos vivos” (edição francesa, resumida sob o nome de “Hallucinations télépathiques”), Paris, 1891, in 80, Alcan.


lxxiv “Hallucinations télépathiques”, pág. 237.


lxxv Aksakof – “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, III.


lxxvi Idem, Ibidem, cap IV, IV.

lxxvii Tácito – “Hist.”, livro IV, cap. 81-82.


lxxviii J. Ríbet – “La Mystique Divine”, tomo II.


lxxix Tomamos – data vênia – a liberdade de ressalvar este final, em que há um evidente equivoco. Antônio de Pádua, segundo a história que conhecemos de sua vida, limitou-se a demonstrar cabalmente a inocência de seu pai, alegando que “não viera a condenar o culpado, senão salvar o inocente”, e assim se esquivando ao odioso papel de delator. Nem outro procedimento seria compatível com o caráter daquele eminente Espírito. – (Nota do Tradutor)


lxxx Ver também Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, III, e D'Assier, “L'Humanité Posthume”, pág. 147. “The Phantasms of the Living” relatam igualmente numerosos casos de aparições de moribundos e de pessoas falecidas, com coincidência de morte.


lxxxi Conforme a “Revue Spirite”, fevereiro de 1909.


lxxxii Ob. cit., cap. VII, nºs 114 e seguintes. Ver também “O Livro dos Espíritos”, Parte 2ª, cap. VIII, “Visitas espíritas entre pessoas vivas”, e “Revue Spìrìte”, 1860, pág. 81 – Evocação do Espírito do Dr. “Vignal, adormecido.


lxxxiii Ver Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, IV; ver De Rochas, “Extériorisatíon de la Sensibilité” e “Extériorisatìon de la Motricité”, passim (experiências feitas com Eusápia pelos Srs. Lombroso, Schiapparelli, Finzi, Ermacora, Wagner, Ch. Richet, De Rochas, Flammarion, Lodge, Ochorowicz, etc.).


lxxxiv Aksakof – “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, IV. Ver também, no mesmo capítulo, o caso da sonâmbula Suzette B., cujo duplo aparece ao Dr. Ruffi e apaga-lhe a vela.


lxxxv “Light”, 1883, pág. 458; Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, II. Ver também “The Phantasms of the Living”, edição francesa, pág. 45.


lxxxvi Ver “Revue Spirite”, 1860, págs. 81, 88 e 173; Allan Kardec, “O Céu e o Inferno”, cap. VIII, “Carlos de S. G. (idiota)”; Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, I; “Banner of Light”, de 6 de novembro e 11 de dezembro de 1875.


lxxxvii Dr. Baraduc, “A alma humana, seus movimentos, suas luminosidades”. Ver também o caso de Humber (Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. I); o do juiz Carter (“Banner of Light”, 31 de julho de 1875); o caso de W. Stead (“Borderland”, abril de 1896).


lxxxviii “Gênesis”, XLI, 1-38.


lxxxix “The Two Worlds”.


xc “Dicionário Larousse”.


xci Henri Martin – “Hist. de France”, tomo VI, pág. 226.


xcii Ver “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, pág. 521.


xciii Ver também Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, B, IV, vários casos de aparições de pessoas falecidas, corroborados pelo testemunho visual de médiuns e confirmados pela fotografia transcendental, ou pela simples fotografia; na ausência de pessoas que conhecem o desencarnado, o que exclui toda hipótese de leitura ou de fotografia do pensamento. – exemplos referidos por Oxum (Meses), Down, Sra. Conant, Johnstone; provas de identidade das aparições citadas pelo Dr. Thompson, Srs. Down, Evans, Snipe e Sra. Conant. Ver também Russel Wallace, “Les Miracles et le Moderne Spiritualisme”, pág. 102.


xciv Ver minha obra “Cristianismo e Espiritismo”, cap. V e nota nº 6.


xcv Joseph Fabre – “Processo de condenação”, 59 interrogatório secreto.


xcvi Ver Antoinette Bourdin, “La Mediumnité su verre d'eau”, passim, Leymarie, editor.


xcvii “Subliminal Self”, reproduzido por Jules Bois em “Le Monde Invisible”, pág. 274. Ver também um notável caso de audição narrado pelo Dr. Berget, examinador na Faculdade de Ciências de Paris, em “L'Inconnu et les Problèmes Psychiques”, de C. Flammarion, pág. 79.


xcviii Ver “Mind and Matter”, de 10 de novembro de 1883; “Revue Spirite”, de abril de 1884, págs. 228 e 231.


xcix Essa carta foi publicada na “Vida de Mozart”, por Holmes, Londres, 1845. c Allan Kardec, na “Revue Spirite”, de 1859, pág. 123, reproduz a seguinte comunicação do Espírito Mozart sobre a música celeste: “Vós na Terra fazeis música; aqui toda a Natureza faz ouvir melodiosos sons. Ha obras musicais e meios de execução de que os vossos não podem sequer dar uma idéia.”


c Allan Kardec, na “Revue Spirite”, de 1859, pág. 123, reproduz a seguinte comunicação do Espírito Mozart sobre a música celeste: “Vós na Terra fazeis música; aqui toda a Natureza faz ouvir melodiosos sons. Ha obras musicais e meios de execução de que os vossos não podem sequer dar uma idéia.”


ci W. Crookes, “Recherches sur le Spiritualisme”, págs. 62 e seguintes; “Le fluide des magnetiseurs”, tradução de Rochas, passim. “A emissão de radiações pelo sistema nervoso – disse o professor D'Arsonval, do Colégio de França, em sua nota à Academia de Ciências, em 28 de dezembro de 1903 – pode, em certas condições, persistir depois da morte, pelo menos aparente, do organismo e ser aumentada por excitações de origem reflexa.” E mais adiante: “Tenho motivos para crer que o pensamento não expresso, a atenção e o esforço mental produzem uma emissão de raios que agem sobre a fosforescência.”


cii Ver Coronel De Rochas, “Extériorisation de la sensibilité”, passim; Dr. Luys, “Phénomènes produits par I'action des medicaments à distance”, passim. Já desde 1860 (“Revue Spirite”, pág. 81), Allan Kardec afirmava, de acordo com as revelações do Espírito do Dr. Vignal, que os corpos emitem vibrações luminosas, invisíveis aos sentidos materiais, o que mais tarde a Ciência confirmou. O Espiritismo tem, pois, o mérito de haver, em primeiro lugar, sobre esse como sobre tantos outros pontos, apresentado teorias físicas que a Ciência não admitiu senão trinta anos depois, sob a reiterada pressão dos fatos.


ciii Ver sua exposição, “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, págs. 99 e seguintes.


civ Uma objeção tem sido feita no sentido de que os desvios da agulha se podiam explicar pela ação calorífica dos dedos. Essa ação se exerce evidentemente em um certo limite; além dessa, porém, existe uma outra ação que se não pode explicar senão pelo dinamismo vital. Suprimida, com efeito, a influência do calor pela interposição de uma lâmina de alúmen ou um pedaço de vidro entre o aparelho e a mão, apesar disso produzem-se desvios, sendo estes em sentidos opostos, na mesma extremidade da agulha, conforme se apresenta a mão direita ou a esquerda. Sendo a mesma, nos dois casos, a posição da mão, não poderiam ser as vibrações caloríficas que agissem ora em um sentido ora no outro, pois que irradiam identicamente do mesmo modo nos dois casos. Além disso, as experiências do Sr. Geoffriault, relatadas em “Annales Psychiques” de dezembro de 1901, demonstraram que todos os seres vivos, abstração feita do calor animal, exercem ação atrativa.


cv W. Crookes – “Recherches sur le Spiritualisme”, pág. 37.


cvi Ver Aksakof, “Animisme et Spiritisme”, págs. 27 e seguintes. Pode-se ver, no fim dessa obra, a reprodução de uma série de clichês, que mostram de que modo a força psíquica age sobre a mesa e como pode ela, sob a direção dos Espíritos, revestir as mais variadas formas.


cvii Ver De Rochas, “Exteriorização da sensibilidade”.


cviii Fiz diversas vezes esta experiência: colocada a extremidade dos dedos sobre a placa mergulhada no banho revelador, se, elevando o pensamento, num subitâneo e ardente impulso, fazemos uma prece, verificaremos em seguida que as irradiações adquiriram no vidro uma forma particular – a de uma coluna de chamas que se eleva de um jato. Esse fato demonstra, não somente a ação do nosso pensamento sobre os fluidos, mas também quanto influem as nossas disposições psíquicas sobre o meio em que operamos e lhe podem modificar as condições vibratórias.


cix “Bulletin de la Société d'Etudes Psychiques de Nancy”, fevereiro de 1901, Pág. 60.


cx Ver em Flammarion, “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”, cap. IX, dois exemplos notáveis.


cxi Ver, quanto a maiores detalhes, Ema Hardinge, “History of Modern American Spiritualism”, passim; Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. I. IV, “d” e “e”; Lea Underhill, “The missing link on Modern Spiritualism”, New York, 1855, pág. 48; W. Capron, “Modern Spiritualism its facts and fanaticisms”, Boston, 1855.


cxii De 1837 a 1840, uma série de manifestações se havia já produzido entre os Shakers, mas tiveram apenas uma escassa repercussão.


cxiii Ver as obras pré-citadas.


cxiv Ver Ema Hardinge, ob. cit.


cxv Ver sua carta ao “Spiritual Telegraph”, de New York, reproduzida na “History of Modern American Spiritualism”, de Ema Hardinge.


cxvi Ver sua obra “Spiritualism”, por J. W. Edmonds, com apêndice de Tallmadge, New York, 1851.


cxvii Ruídos particulares produzidos pelos Espíritos, no interior dos móveis, paredes, etc.


cxviii Ver a obra de Carl du Prel, de Munich, “Universal Bibliothek der Spíritism”, e seus artigos, no “Sphinx” e no “Uebersinnliche Welt”, sobre as casas mal-assombradas.


cxix Ver “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, pág. 161.


cxx Asserção atribuída ao Sr. Berthelot pelo “Soar” de 20 de dezembro de 1896.


cxxi Russel Wallace, “Os Milagres e o Moderno Espiritualismo”, pág. 226; W. Crookes, “Investigações sobre os fenômenos do Espiritualismo”, págs. 164 e 167.


cxxii Eug. Nus, “Choses de fautre monde”, págs. 362 e 393; Zoellner, “Wissenschaitliche Abhandlungen”.


cxxiii Págs. 145, 146 e 147.


cxxiv Louis Gardy – “Le Médium D. Home”, pág. 41. cxxv “Life and Mission”, pág. 363. Traduzido por L. Gardy, “Le Médium Home”, pág. 39.


cxxvi Ver “Quartely Journal of Science”, janeiro de 1874; W. Crookes, ob. cit., pág. 151.


cxxvii Dr. Paul Gibier – “Espiritismo ou Faquirismo Ocidental”, pág. 326. cxxviii Ver “Depois da Morte”, cap. XIX. O professor Lombroso, na ata redigida, atesta “que um guarda-louça caminhava sozinho no meio da sala como um paquiderme”. cxxix Ver “Revue des Etudes Psychíques”, janeiro de 1902, pág. 13. cxxx Vassalo – “Nel mondo degl'Invisibili”, Roma, Voghera, editor. cxxxi Ver “Annales des Sciences Psychíques”, todo o ano de 1910.


cxxxii R. Dale Owen, “Região em Litígio”, 25ª sessão. cxxxiii Ver W. Crookes, ob. cit., págs. 149 e 150.


cxxxiv Ver o relatório In extenso; Eug. Nus, “Choses de l'autre monde”, pág. 234.


cxxxv Ver Eug. Nus, “Choses de 1'autre monde”, Págs. 2 a 218.


cxxxvi Ou seja, em francês: “La foi déifie ce que ie sentiment révèle et la raison explique.”


cxxxvii Ver Eug. Nus; “Choses de l'autre monde”, págs. 92 a 103.


cxxxviii Entenderam certos críticos poder explicar as manifestações da rua de Beaune pela teoria do inconsciente ou subliminal dos experimentadores. Se, entretanto, alguns dos fenômenos obtidos parece justificarem essa explicação, o conjunto dos fatos lhe escapa completamente. Há contradição freqüente entre as apreciações, as opiniões, os conhecimentos do manifestante e os dos operadores.


cxxxix Ver em Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. III, 9, I, a reprodução das atas e de todas as peças referentes a esses dois casos de identidade. Ver também o caso de Luis Constant, citado por Eug. Nus em sua obra “A la recherche des destinées”, pág. 224.


cxl Idem, págs. 437 a 440, Ibidem.


cxli Ver “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, págs. 104 a 109. Encontrar-se-ão também, nas páginas 110, 120 e 121, quatro casos de identificação obtidos com a mesa.


cxlii Reproduzido por “Le Journal”, de 20 de julho de 1899.


cxliii Aos leitores não versados no conhecimento da língua francesa, tomamos a liberdade de oferecer, embora desfigurada, a imitação destes esplêndidos versos, como dos que se vão seguir.


cxliv “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, 1900, pág. 517.


cxlv Leymarie, editor, 1857.


cxlvi Ver “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, pág. 186.


cxlvii Ver principalmente: “The Spiritualist”, de Londres, de 21 de setembro de 1877; “Light”, de 3 de fevereiro de 1900; Revue Spirite”, de Paris, números de junho a setembro, novembro e dezembro de 1900. Ver também Eug. Nus, “Choses de l'autre monde”, págs. 333 e 336.


cxlviii Oxon, “Psychography”, cap. II, tradução Dusart. Ver também “The Spiritualist”, 1876, II, pág. 162, com o fac-símile da escrita.


cxlix Erny – “Le Psychisme Expérimental”, pág. 50.


cl Ver “Moniteur Spirite et Magnétique”, Paris, 15 de julho de 1899.


cli Ver a “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, pág. 201, e “Annales des Scíences Psychiques”, de 1898, com os fac-símiles da escrita em ardósia e da Srta. Moutonnier.


clii Ver 1ª Parte, cap. X.


cliii W. Crookes – “Investigações sobre os fenômenos do Espiritualismo”, pág. 147.


cliv Cardan – “De Rerum Varietate”, VIII, passim.


clv Carl du Prel, “Der Spiritismus”, pág. 44, citado por Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. III, 4.


clvi Comunicação em francês, no texto original.


clvii Ver, quanto a outras particularidades, “Annales des Sciences Psychiques”, novembro de 1907, e “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, marco de 1911.


clviii “Ensinos Espiritualistas”, seção IV, pág. 57, Leymarie, editor. Ver também “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, agosto e dezembro de 1899, e “Revue Spirite”, junho de 1902, tradução Dusart.


clix Paris, Ghio e Fischbacher, editores.


clx Paris, Leymarie, editor.


clxi Idem, Ibidem.

clxii Págs. 92 e seguintes.


clxiii Ver a “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de Paris, 1900, pág. 185.


clxiv A linguagem é um tanto hirta e, de certo modo, obscura, própria todavia do estilo inglês. Cingimo-nos, porém, o mais fielmente possível aos termos da versão francesa.


clxv No Brasil, assim obteve o médium Francisco Candido Xavier a transmissão de uma poesia, em inglês, língua que lhe era desconhecida. – (Nota da Editora)


clxvi Ver “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, junho de 1906.


clxvii “L'Eclair” de 10 de outubro de 1900.


clxviii “Revue des Études Psychiques”, pág. 71.


clxix “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, outubro de 1900, pág. 213. Ver também o excelente livro de Myers, “La Personnalité Humaine”, cap. 57.


clxx M. Sage – “Madame Piper et la Société dez Recherches Psychiques”, pág. 244.


clxxi M. Sage – “Madame Piper et la Socíété Anglo-americaine des Recherches Psychiques”, Paris, Leymarie, editor. Ver também “Proceedings”, tomos XIII, XIV, XV e XVI.


clxxii M. Sage – “Madame Piper”, etc., págs. 177 a 217.


clxxiii M. Sage, ob. cit., págs. 188, 190, 195, 199 e 212. Ver também “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, maio de 1902.


clxxiv M. Sage, ob. cit.


clxxv M. Sage, ob. cit., pág. 667.


clxxvi Traducão Dusart, “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, maio de 1902, pág. 266.


clxxvii Ver “Light” de 22 de março de 1902: “Testemunho do Sr. Colville”.


clxxviii Extraído do “Spiritualist”, Nova Orleães, 1858, artigo assinado Jos. Barthet, reproduzido pela “Vie d'Outre-Tombe” de 15 de março de 1902, pág. 241.


clxxix Assim denominado porque os médiuns o vêem sempre envolto num véu azul.


clxxx Ver “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900. Relatório sobre os trabalhos do grupo de Tours.


clxxxi Ver P. Janet, “L'automatisme psychologique”, passim; A. Binet, “Les altérations de la personnalité”; Th. Flournoy, “Des Indes à la planète Mars”; Talne, “De l’intelligence”, tomo I, pág. 16; Ribot, “Les maladies de la personnalité”, pág. 105.


clxxxii Os trabalhos dos modernos fisiologistas, Dr. Luys, Ferrier, Broca, etc., demonstraram que cada ordem de sensações, visão, audição, cheiro, etc., se localiza numa parte especial do cérebro. Ora, é o caso de se perguntar como podem essas diversas sensações ir à busca umas das outras, reunir-se, acumular-se, para espontaneamente constituir e fazer brotar, sem a menor incubação, uma segunda personalidade que tem seus gostos próprios, suas fantasias, sem caráter, e que, apenas emersa, chega a se utilizar, sem estudo, sem aprendizado, desse complicado organismo que é o cérebro e todo o corpo físico, a fazer uso da palavra e da mão, na escrita, com inteiro desembaraço. Aí está, como o disseram G. Delanne (“Recherches sur la mediumnité”, págs. 16 e 62) e Aksakof (“Animismo e Espiritismo”), nem mais nem menos que – verdadeiro sobrenaturalismo. E são psicólogos materialistas que nos oferecem esse quase milagre como uma explicação!


clxxxiii O Dr. Geley, em sua obra “L'étre subconscient”, Félix Alcan, editor, assim se exprime: “A histeria e a neuropatia apresentam sintomas inconstantes, que variam sem causa ou sob a influência de múltiplas causas – anestesia, hiperestesia, contratura – que se sucedem e escapam a toda previsão de tempo e extensão. No ponto de vista explicativo, ignorase completamente o que são.”


clxxxiv “Report on Spiritualism”, pág. 157, citado por G. Delanne, A Alma é Imortal”, 2ª Parte, cap. I.


clxxxv Ver “Resenha do IV Congresso de Psicologia”, página 113.


clxxxvi Th. Flournoy – “Des Indes à la planète Mars”, p493. 271 e 272.


clxxxvii Th. Flournoy – “Des Indes à la planète Mars”, páginas 68, 98, 99, 100, 116 e passim.


clxxxviii “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, págs. 349 e 350.


clxxxix Aksakof – “Animismo e Espiritismo”, cap. I.


cxc A. Russel Wallace – “Les Miracles et le Moderne Spiritualisme”, pág. 255.


cxci “Revue Parisiense”, junho de 1899.


cxcii Aksakof, ob. cit., cap. I.


cxciii Aksakof, ob. cit., cap. I.


cxciv Idem, Ibidem.


cxcv Ver Léon Denis, “Depois da Morte”, cap. XIX; William Crookes, “Recherches sur le Spiritualisme”, passim, e Aksakof, ob. cit., cap. I, B.


cxcvi Fl. Marryat – “Le Monde des Esprits”, 1894, tradução do “Het Toekomstig Leven”, Utrecht, agosto de 1902.


cxcvii Ver Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. IV.


cxcviii “Resenha oficial do IV Congresso Internacional de Psicologia”, Paris, Félix Alcan, editor, 1901, pág. 675, reproduzido In extenso em “Annales des Sciences Psychiques”, do Dr. Darieux, fevereiro de 1901.


cxcix “Annales des Sciences Psychiques”, marco-abril de 1901.


cc “Annales des Sciences Psychiques”, marco-abril de 1901.


cci Ver “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, págs. 241 e seguintes. Leymarie, editor.


ccii “Resenha do Congresso Espírita e Espiritualista”, de 1900, págs. 203 e 204.


cciii Ver cap. XVII.


cciv “Secolo XIX”, de Genova, artigos de 21 a 25 de junho de 1901.


ccv “Revue des Études Psychiques”, setembro de 1902, Pág. 264.


ccvi Ver “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, maio de 1901, pág. 672.


ccvii Ver “Animismo e Espiritismo”, cap. 1, IV, d.


ccviii Ver E. d'Espérance, “No País das Sombras”, Leymarie, editor, 1899, com fotografias dos Espíritos Leila, Iolanda, Y-An-Ali, etc., págs. 255, 310 e 312 e prefacio de Aksakof.


ccix Ver Aksakof, ob. cit., cap. 1, D.


ccx Ver Aksakof, ob. cit., cap. I, D, I.


ccxi Aksakof, ob. cit., cap. I, D, II.


ccxii Ver Aksakof, ob. cit., cap. I, e prefácio do livro “No Pais das Sombras”.


ccxiii Ver Florence Marryat, “O Mundo dos Espíritos”, 1894 e W. Crookes, “Recherches sur le Spiritualísme”, apêndice.


ccxiv Aksakof, ob. cit., cap. I, D, II.


ccxv “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, abril de 1905.


ccxvi Aksakof, ob. cit., cap. I, IV, e.


ccxvii Ver Condessa Wachtmeister, “Le Spiritisme et la Théosophie, pág. 19, Leymarie, editor.


ccxviii “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, maio de 1901, pág. 672.


ccxix “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, agosto de 1902, pág. 97. Tradução do Dr. Dusart.


ccxx E. d'Espérance, “No País das Sombras”, Leymarie, editor.


ccxxi Ver Coronel H. L. Olcott, “Cens de l'Autre Monde” (People from the other world), 1875.


ccxxii Ver “Annales des Sciences Psychiques”, janeiro de 1906.


ccxxiii O médium era o Dr. Monck, pastor batista. Ver G. Delanne, “Les Apparitions des Vivants et des Morts”, volume II, pág. 521.


ccxxiv E. d'Espérance, “No País das Sombras”, cap. XXIII, com Prefácio de Aksakof.


ccxxv Binet e Ferré, “O Magnetismo animal”, págs., 146 e seguintes. Dr. Beaunis, “Le Somnambulisme provoqué”, páginas 24 e seguintes. “Revue de l'Hypnotisme”, dezembro de 1887, pág. 183; abril de 1899, pág. 298; junho de 1890, pág. 361. Ver também no “Progrès Médical”, 11 e 18 de outubro de 1890, um caso de cianose por sugestão.


ccxxvi Ver “Journal du Magnétisme”, 1901, pág. 53.


ccxxvii “Bulletin de la Société des Etudes Psychiques de Marsellle”, janeiro de 1903, pág. 17.


ccxxviii Aksakof, “Animismo e Espiritismo”, cap. I.


ccxxix G. Delanne, “A Alma é Imortal”, 3ª Parte, cap. IV.


ccxxx “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, dezembro de 1902, pág. 353.


ccxxxi “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme”, setembro de 1902, pág. 187.


ccxxxii “Proceedings” da B.P.R., reproduzidos por M. Sage, “Madame Piper”, págs. 243 e 244.


ccxxxiii Idem, Ibidem.


ccxxxiv Experiências do Sr. Hyslop. Tradução do Dr. Audais. “Revue Scientífique et Morale du Spiritisme”, dezembro de 1902, pág. 271.


ccxxxv “Animismo e Espiritismo”, cap. III, 4.


ccxxxvi Idem, Ibidem, cap. IV, B, III.


ccxxxvii Ver G. Delanne, “Investigações sobre a mediunidade”, pág. 463.


ccxxxviii Ver Stainton Moses, “Ensinos Espiritualistas”, págs. 21 e seguintes, e também L. Denis, “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”.


ccxxxix Ver “Proceedings”, vols. XII, XIII, XIV e XV (resumido no cap. XIX, Transe e incorporações) págs. 169 e seguintes.


ccxl Ver “Annales des Sciences Psychiques”, de 19 de abril de 1910.


ccxli Conforme “Annales des Sciences Psychiques”, de 16 de abril de 1910.


ccxlii Ver “Annales des Sciences Psychiques”, maio de 1910. Casos de identidade coligidos pelo Sr. Bozzano.


ccxliii Ver 2ª Parte, cap. XIX.


ccxliv “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, B, I.


ccxlv “Resenha do IV Congresso Internacional de Psicologia”, relatório do Dr. Pascal, pág. 710, e “Lotus Bleu”, 27 de outubro de 1900, pág. 277.


ccxlvi “Revue Spirite”, janeiro e fevereiro de 1903.


ccxlvii Abreviatura de Benjamim.


ccxlviii Aksakof – “Animismo e Espiritismo”, cap. IV, B, V.


ccxlix Ver também: “Le Médium D. Home”, por Louis Gardy, páginas 78 e 81.


ccl Th. Darei – “La Folie” (Leymarie, editor), passim.


ccli Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns”, cap. XXIII.


cclii Ver em “Choses de l’autre monde”, pág. 139, o caso de Victor Hennequin que, obstinando-se em experimentar sozinho e sem fiscalização, enlouqueceu. Recebia, pela mesa, comunicações da “alma da Terra”, e acreditou-se elevado à categoria de “vice-deus” do planeta. Nisso, porém, talvez não houvesse mais que um fenômeno de auto-sugestão inconsciente.


ccliii Reproduzido pelo “Spiritualisme Moderne”, Paris, 1903, pág. 57.


ccliv Ver 2ª Parte, cap. XIX.


cclv Reproduzido pela “Revue Spirite”, 1902, pág. 747.


cclvi “Dux dubitantium et director perplexorum”. (Le Guide des Egarés). Tra. Munck, tomo I, pág. 328.


cclvii Inserto no “Gaulois”, de 1º e 2 de junho de 1907.


cclviii Paris, Fischbacher, editor, 1911.


cclix Ver, entre outras, a “Revue du Monde Invisible”, de Monsenhor Méric, “L'Echo du Merveilleux”, do Sr. Gastão Méry, e a recente brochura de um doutor em letras, de Lião, sobre o “Espiritismo”, aprovada pelo cardealarcebispo de Lião. Livraria Católica, 14, rua da Abadia, Paris, 1911.


cclx Ver os manuais de Teologia, por exemplo: Bonal, “Institut. Theol.”, tomo I, pág. 94; “Tract. de Revelatione”, em que são expostos os principais caracteres do sobrenatural diabólico.


cclxi II Pedro, 3:9.


cclxii No próprio seio das igrejas o Espiritismo tem seus adeptos. O P. Lacordaire, o P. Lebrun, do Oratório, os abades Poussin, Lecanu, Marouzeau, o venerando abade Grimaud, o P. Marchal, e com eles grande número de pastores (ver “Cristianismo e Espiritismo”, cap. VII), enxergaram nas manifestações dos Espíritos um ato da vontade divina, exercendo-se por uma nova forma, para elevar o pensamento humano acima das regiões materiais.


cclxiii O “Banner of Light”, de Boston, de 5 de agosto de 1899, anuncia terse descoberto a trama de uma vasta associação entre certos médiuns profissionais, para exploração do público espiritualista. Essa associação dirigiu a todos os médiuns daquela natureza uma circular, oferecendo uma série de aparelhos destinados a imitar as manifestações espíritas, com indicações dos preços, de 1 a 5 dólares”.


cclxiv Vide “Revue Spirite”, fevereiro e abril de 1900.


cclxv “Annales des Sciences Psychiques”, dezembro de 1908.


cclxvi Essa ação já não é quase contestada nos círculos intelectuais superiores. “A ciência oficial – diz o professor Falcomer – ensina atualmente que um sensitivo pode enganar por sugestão mental proveniente de outrem.” (Phénoménographie”, pelo professor Falcomer.) Ver “Revue Spirite”, 1903, pág. 173.


cclxvii Gabriel Delanne – “Investigações sobre a mediunidade”, pág. 185.


cclxviii Stainton Moses (aliás Oxon), “Spirit Identity”. “Revue Scientifique et Morale”, janeiro de 1900, pág. 397.


cclxix Ver A. Erny, “Annales des Sciences Psychiques”, e “Light”, de 19 de janeiro de 1895.


cclxx Ver, quanto às particularidades do processo, a “Revue des Études Psychiques”, janeiro de 1903, págs. 15 e seguintes. cclxxi “Revue Bleu”, de 22 de março de 1902, “A Psicologia do Médium”. cclxxii “Proceedings”, S.P.R., fascículo XLIV. cclxxiii Th. Flournoy – “Des Indes à la Planète Mars”, páginas 41 a 45.


cclxxiv Ver mais atrás, 2ª Parte, cap. XIX.


cclxxv “Light”, de 22 de março de 1902.


cclxxvi Segundo a Escritura, “profetizar” não significa unicamente predizer ou adivinhar, mas também ser impulsionado por um Espírito bom ou mau (1, “Reg.”, trad. Glaire, cap. XVIII, 10). Encontram-se muitas vezes estas expressões na boca dos profetas: “O peso do Senhor caiu sobre mim”, ou ainda: “O Espírito do Senhor entrou em mim.” Esses termos claramente indicam a sensação que precede o transe, antes de ser o médium tomado pelo Espírito. E ainda: “Vi, e eis o que disse o Senhor”, o que designa a mediunidade vidente e auditiva simultâneas.

“Se entre vós se achar algum profeta, eu lhe aparecerei em visão.”


(“Números”, cap. XII, 6.) “Porei na sua boca as minhas palavras.” (“Deut.”, XVIII, 18.) “O espírito me levantou e me levou consigo.” (“Ezequiel”, III, 14.) Caso de levitação que se aplica igualmente ao apóstolo Filipe. Como em nossos dias, a mediunidade se achava por igual espalhada nos dois sexos. Havia profetas e profetisas. As mais célebres entre estas são Maria, irmã de Moisés, Deborah, Holda, Ana, mãe de Samuel, Abigail, Ester, Sara, Rebeca e Judíth.


Cclxxvii Ver, quanto às escolas de profetas, o estudo abundantemente documentado do Cardeal Meignan, “Les Prophètes d'Israel”, considerações preliminares, págs. 14 e seguintes, Lecoffre, editor.


cclxxviii Na visão profética os planos visuais sucessivos são muitas vezes invertidos, e transtornadas as leis da perspectiva. É o que torna tão obscuros os oráculos proféticos de todos os tempos, particularmente os oráculos bíblicos. Todos os sucessos da História estão previstos por Deus e gravados em sua luz. A maior dificuldade consiste em os poder e saber ler; porque é muito difícil distinguir o passado do futuro nessa rápida visão. É por isso que o oráculo fala sempre no passado, mesmo quando se trata do presente. Assim a grande epopéia humana, com seus dramas, seus episódios tão múltiplos e movimentados, está inscrita na divina luz, de onde pode, concretando-se, refletir-se no cérebro do vidente.


cclxxix Quer seja uma voz, uma luz, uma visão ou qualquer outro fenômeno, o vidente exclama: “Eu vi Deus, face a face.” (“Gên.”, XXXII, 30.) No cap. XVIII lemos: “O Eterno apareceu a Abraão no maior calor do dia; e eis que três homens apareceram junto a ele.” Esses homens discutem com Abraão e acompanham a Lot. É evidente que o texto quer dizer homens de Deus, ou Espíritos.


“Vi um deus subir da terra”, diz a pitonisa de Êndor a Saul. É sabido que se trata do Espírito Samuel; a dúvida é inadmissível (I, “Reis”, XXVII, 720). Samuel prediz a Saul sua morte próxima e a de seus filhos, acontecimento que se realizou.


cclxxx IV, “Esdras”, X, 41 a 44.


cclxxxi “Reis”, XVI, 14.


cclxxxii Léon Denis – “Cristianismo e Espiritismo”, cap. VI.


cclxxxiii Corruptela da palavra Mohammed.


cclxxxiv Ver Bartelemy Saint-Hilaire, « Mahomet et le Coran”, págs. 103 e 158.


cclxxxv “Alcorão”, cap. LIII, 1 a 11. Tradução de Kasimirski.


cclxxxvi Caussin de Perceval – “Essai sur l’Histoire des Arabes”.


cclxxxvii E. Bonnemère – “L'âme et ses manifestations à travers l’Histoire”, pág. 210.


cclxxxviii Rosely de Lorgues – “Cristophe Colomb”, pág, 465.


cclxxxix “Procès”, tomo I, págs. 162 a 176.


ccxc Victor Hugo – “W. Shakespeare”, pág. 50.


ccxci Berthelot – “Louis Ménar det son ceuvre”, pág. 64.


ccxcii Segundo uma tese recente, as obras principais de Shakespeare deveriam ser atribuídas ao chanceler Bacon. Outros críticos, tomando por base as relações do chanceler com os ocultistas e cabalistas do tempo, fazem de Shakespeare o médium de Bacon. Como quer que seja, os fatos assinalados nem por isso conservam menos todo o seu interesse e significação.


ccxciii Felix Rabe – “Vie de Shelley”.


ccxciv “Wie ein Schafwandler”, diz Goethe, conforme a “Occult Review”.


ccxcv “Annales Politiques et Littéraires”, de 25 de julho e de 22 de agosto de 1897.


ccxcvi Paul Marleton – “Une Histoire d'Amour”, 1897, página 168.


ccxcvii G. Sand – “Elle et Luí”, XII.


ccxcviii Sra. Colet, “Lui”, XXIII, págs. 368 e 369, e cf. “Mélanges de Littérature et de Critique”. (Compilação da Srta. Garela, 1839.)


ccxcix Idem, Ibidem, XXIII, págs. 369-381.


ccc G. Sand, “Elle et Lui”, VIII e XI. Sra. Colet, “Lui”, VI, VII e XXIII.


ccci C. Flammarion – “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”, cap. VI.


cccii “Histoire de la Littérature Française”, de Petit de Julleville. Artigo de Em. Des Essarts sobre Chateaubriand, tomo VII, pág. 4.


ccciii “Revue Latine” e “Journal des Débats”, de 6 de setembro de 1903.


ccciv Victor Hugo – “William Shakespeare”, págs. 49 e 50.


cccv Ver 2ª Parte, cap. XVII.


cccvi “Os mortos vivos são; partilham nossas lutas. E ouvimos sibilar suas setas.”


cccvii “Le Journal”, de 5 de agosto de 1899.


cccviii “La Paix Universelle”, de 15 de novembro de 1910.


cccix Tácito – “Hist.”, liv. IV, cap. 81.


cccx Lamartine (“XIe. Méditation, 1'Enthousiasme”), descreveu em esplêndidos versos esse estado:


Ainst quand tu fonds sur mon âme,

Enthousiasme, aigle vainqueur,

Au bruit de tes alies de flamme

Je frémis d'une sainte horreur;

Je me débats sous ta puissance,

Je fuis, je crains que ta présence

N'anéantisse un coeur mortel,

Comme un feu que la foudre allume,

Qui ne s’éteint plus et consume Le bücher, le temple et 1'autel.

Mais à l’essor de la pensée

L’instinct des sens s’oppose en vain: Sous le dieu mon âme oppressée Bondit, s’élance et bat mon sein. La foudre en mes veins circule. Etonné du feu qui me brüle.

Je l’irrite en le combattant, Et la lave de mon génie

Déborde en torrents d'harmonie

Et me consume en s’échappant.”

Destes magníficos versos, que reproduzimos em original, para permitir aos leitores apreciarem toda a sua beleza, pedimos licença para oferecer, aos que desconheçam o francês, a seguinte descolorada imitação:


Quando assim de minha alma te apoderas, Águia vitoriosa – ó entusiasmo! De tuas asas flamantes ao ruído Eu estremeço de sagrado horror.

Sob o teu jugo debater-me intento,

Fujo, temendo que a presença tua

Um coração mortal pronto aniquile,

Qual labareda que produz o raio, Que não se extingue mais e que consome Assim a pira como o altar e o templo.

Ao arrojo, porém, do pensamento, Em vão se opõe o instinto dos sentidos: Sob a opressão do deus pulsa minha alma Tumultua-me o peito a palpitar.

Sinto que o raio me percorre as veias. Aturdido com o fogo que me abrasa, Mais o ateio, buscando combatê-lo.

E a lava impetuosa do meu gênio

Extravasa em torrentes de harmonia,

E ao passo que se escapa me consome.”

cccxi Ver “Cristianismo e Espiritismo”, caps. IV e V.


cccxii Ver suas “Olímpicas”. O Sr. A. Fuzilei, em sua biografia de Descartes”, pág. 12 (Abete, editor 1893), escreve a respeito dessa inspirarão: “Ele (Descartes) a considerava uma revelação do Espírito de Verdade acerca do caminho que lhe cumpria seguir. Porque possuía a imaginação ardente, uma espécie de exaltação interior que ia, diz Voltaire, até a singularidade. Numa de suas notas, escreveu ele relativamente há esse dia decisivo, em sinal de reconhecimento ao que considerava ter sido uma inspiração divina: “Antes do fim de novembro irei a Lorete, e para lá seguirei, de Veneza, a pé.”


 


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